Crónica de uma morte (lenta) anunciada
Um intervalo nesta viagem histórica pelas ruas de Torres Vedras para mostrar como é tratado o cidadão quando não está com o assento colado no banco do seu automóvel.
Esta cidade tem bandeiras içadas no edifício da Câmara Municipal como prémios por aquilo que tem feito em benefício da mobilidade (!) e este é apenas um exemplo.
Coloquei esta sequência fotográfica no "site" da CMTV" no dia 11Jan2010
Veja aqui
Viva Handel!
Esta cidade tem bandeiras içadas no edifício da Câmara Municipal como prémios por aquilo que tem feito em benefício da mobilidade (!) e este é apenas um exemplo.
Coloquei esta sequência fotográfica no "site" da CMTV" no dia 11Jan2010
Veja aqui
Viva Handel!
14ª história - Praça Gulbenkian
Sucede que são raríssimos os automobilistas que utilizam essa via, quer haja quer não haja veículos nela estacionados, supondo, que se trata de via bus.
Os engarrafamentos de trânsito na rotunda do hospital têm aqui a principal razão. Se a isto se acrescentar o estrangulamento (tipo ampulheta) na rotunda da Henriques Nogueira (situação que não se verificava quando era cruzamento) teremos o filme completo da confusão diária.
As fotos acima são elucidativas. Até a PSP colabora...
13ª História - Rua Princesa Benedita
Como se sabe, esta rua tem dois sentidos ainda que não pareça. Tal se deve, em parte, à apregoada educação cívica dos pais das crianças da Escola ali situada e à permissividade da PSP mais preocupada no controlo dos parcómetros. Tudo isto se passa junto à C.M.!
Antes de fechar, uma outra curiosidade, não sobre este tema, mas relativamente à Mobilidade, tema que a edilidade muito presa: mesmo em frente do edifício da C.M. existe um moderno prédio cuja principal entrada dista da rua 16 degraus 16. É certo que existem mais duas entradas, uma à direita, de esquina, com 6 degraus e outra no extremo do alçado Sulde nível, bem longe da principal. Certamente com licenciamento legal, não deixa de ser aberrante.
12ª história . Rua Henriques Nogueira
Para oferecer mais lugares de estacionamento, a C.M. alterou a forma de estacionamento numa parte da rua: de longitudinal passou a transversal. Marcaram-se os lugares em conformidade mas não se aproveitou a ocasião para impedir as segundas filas, o que facilmente se conseguiria se os lugares tivessem ficado com dimensões adequadas a veículos normais, cortando à frente o que sobra atrás.
A fotografia mostra o espectáculo diário.
Esta situação, como a da rua vizinha, Santos Bernardes, é definidora de quanto errado é, em minha opinião, o conceito de estacionamento que deve ser adoptado nos tempos que correm. Dizem os nossos governantes que sempre que são criadas zonas de estacionamento pago, se facultam outras não pagas, por perto.
Tal conceito leva a que o automobilista se desloque para essas zonas à procura do estacionamento não pago, optando depois por zonas pagas ou então pelas segundas filas, se for possível.
Para quem se queixa que são aos milhares os carros que diariamente percorrem a cidade, não está mal.
Subscrever:
Mensagens (Atom)